No copo tem tons rosados e salmão. Aromas fortes a frutos vermelhos frescos e algum floral a lembrar pétalas de rosa. Na boca é seco e de acidez média, com algum corpo e com um final prolongado e frutado.
Esta garrafa é um dos últimos souvenirs por abrir da recente viagem ao Chipre, e esteve estrategicamente guardada para um prato de que é um dos favoritos cá em casa, spaghetti com gambas ao alho. Foi uma excelente combinação de um prato de pasta e marisco com a acidez e frescura equilibrada do Playiá Rosé, que é um blend das castas Xynisteri, Mavro e Maratheftiko plantadas em altitude (900 metros) na região de Limassol. Embora o Chipre não seja um país que se associe imediatamente à produção de vinho, a verdade é que a a história de produção de vinhos nesta parte do mundo é muito longa e as várias castas autóctones que tivemos a oportunidade de provar são realmente boas, tanto em monovarietal como em blend, dando normalmente origem a vinhos muito aromáticos e frescos.